segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Comércio brasileiro

Exportações
US$ 197.9 bilhões (2008)

Importações
US$ 173.2 bilhões (2008)

Saldo Comercial
US$ 24.7 bilhões (2008)

Parceiros de exportação

EUA: 15.8%, Argentina: 9.9% China: 7.9% Países Baixos: 5.4% Alemanha: 4.7% (2007)

Parceiros de importação

EUA: 11.9% China: 10.6% Argentina: 9.0% Alemanha: 7.5% Nigéria: 4.5% Japão: 4.0% (2007)

Os maiores parceiros do Brasil no comércio exterior são os membros da União Europeia, os Estados Unidos da América, os membros do Mercosul e a República Popular da China.

O Brasil é a 12° maior economia mundial, de acordo com os critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares dos Estados Unidos, e está entre as 7 maiores economias mundiais em critérios de "purchasing power parity". Em Outubro de 2007 foi divulgada uma pesquisa da ONU, em que mostra os melhores países para se investir do mundo. O Brasil ficou em 5º lugar, atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Rússia.

O primeiro produto que moveu a economia do Brasil foi o açúcar, durante o período de colônia, seguindo pelo ouro na região de Minas Gerais. Já independente, um novo ciclo econômico surgiu, agora com o café. Esse momento foi fundamental para o desenvolvimento do Estado de São Paulo, que acabou por tornar-se o mais rico do país.

Apesar de ter tido ao longo da década de 1990 um salto qualitativo na produção de bens agrícolas, alcançando a liderança mundial em diversos produtos, com reformas comandadas pelo governo federal, a pauta de exportação brasileira foi diversificada, com uma enorme inclusão de bens de alto valor agregado como jóias, aviões, automóveis e peças de vestuário.

Em 2004 o Brasil começou a crescer, acompanhando a economia mundial. Isto se deve a uma política econômica adotada pelo estado. Ainda assim, as taxas de juros e a política tributária são consideradas abusivas. No final de 2004 o PIB cresceu 5,7%, a indústria cresceu na faixa de 8% e as exportações superaram todas as expectativas.

Atualmente o país está entre os 20 maiores exportadores do mundo, com US$ 160,6 bilhões (em 2007) vendidos entre produtos e serviços a outros países. Os principais produtos de exportação e importação, e seus principais países de destino e principais países de origem em 2007. E durante 2008: produtos do exportação e produtos do importação e os destinos do exportação e seus origens do importação.

O Brasil é visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a Índia, Rússia e China. A política externa adotada pelo Brasil prioriza a aliança entre países em desenvolvimento para negociar com os países ricos. O Brasil, assim como a Argentina e a Venezuela vêm mantendo o projeto da ALCA em discussão, apesar das pressões dos EUA. Existem também iniciativas de integração na América do Sul, cooperação na economia e nas áreas sociais.

Parceiros comerciais

Principais importadores de mercadorias brasileiras:

Principais exportadores de produtos para o Brasil:
EUA
Argentina
Alemanha
China
Japão
Argélia
França
Nigéria
Coréia do Sul
Itália
Economia por região.

As disparidades e as desigualdades regionais continuam a ser um problema no Brasil. As desigualdades regionais do Brasil não se dividem simplesmente em: sul rico e norte pobre.
A região Sul, porém, sempre se destaca quando o assunto é qualidade de vida, os padrões da minoria rica da região são similares aos europeus, enquanto a maioria possui qualidade de vida muito inferior, similar à países como Índia e África do Sul. As disparidades regionais estão diminuindo lentamente devido as altas taxas de crescimento econômico nos estados de menor relevância econômica.

Vale destacar que no Brasil predomina uma grande desigualdade regional; apenas o estado de São Paulo responde por 33,8% do PIB brasileiro, e o estado do Rio de Janeiro, por 11,5%. Apenas sete estados do País correspondem a 75,2% do PIB nacional.

Centro-Oeste: baseia-se principalmente na agroindústria. Destacam-se as cidades de Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Anápolis, Corumbá, Dourados e Três Lagoas.

Nordeste: baseia-se normalmente em indústrias, petróleo e agronegócio. Políticas de incentivos fiscais levaram várias indústrias para a região. O turismo é bastante forte.

Norte: baseia-se principalmente em extrativismo vegetal e mineral. Merece destaque também a Zona Franca de Manaus, pólo industrial.

Sudeste: possui parque industrial diversificado e sofisticado com comércio e serviços bem desenvolvidos. Destacam-se as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte como os principais centros econômicos do Brasil.

Sul: a maior parte das riquezas provém do setor de serviços, mas possui também indústria e agropecuária bem desenvolvidas. Destacam-se as regiões metropolitanas de Curitiba e Porto Alegre. É considerada a região com menor desigualdade do país.

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