domingo, 23 de agosto de 2009

A população como elemento da organização do espaço

O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por uma unidade de tempo. O termo população pode ser aplicado a qualquer espécie viva, mas aqui refere-se aos humanos.
A população mundial em
1950 era de 2,5 bilhões de pessoas. Em 2000 já havia mais de 6 bilhões de humanos no planeta.
Para um estudo da população, é essencial a análise
estatística acompanhada das características históricas e geográficas das sociedades existentes no planeta. Alguns locais que apresentam elevadas taxas de densidades demográficas são: Sudeste Brasileiro, nordeste dos Estados Unidos da América, leste da China e sul da África. Cada umas dessas regiões tem as suas particularidades socioeconômicas, culturais e ambientais.
De acordo com os dados obtidos junto à
ONU, no nosso planeta vivem mais de 6,3 milhares de milhão de pessoas. Dessas, mais de 75% vivem em países subdesenvolvidos e com menos de dois dólares por dia, 22% são analfabetos, metade nunca utilizou um telefone e apenas 0,24% têm acesso à internet.

Fases do aumento populacional – fase de crescimento lento e fase de crescimento acelerado
Estima-se que, há cerca de 2000 anos atrás, a população global era de cerca de 300 milhões de
habitantes. Por um longo período a população mundial não cresceu significativamente, com períodos de crescimento seguidos de períodos de declínio. Decorreram mais de 1600 anos para que a população do mundo dobrasse para 600 milhões. O contingente populacional estimado para o ano de 1750, é de 791 milhões de pessoas, das quais 64% viviam na Ásia, 21% na Europa e 13% em África.
A humanidade gastou, portanto, dezenas de milhares de anos para alcançar o primeiro milhar de milhão de habitantes, fato ocorrido por volta de 1802. Em seguida, foram necessários mais 125 anos para dobrar a população, alcançando assim o planeta, por volta de 1927, 2 milhar de milhão de habitantes. O terceiro milhar de milhão foi atingido 34 anos depois, em 1961, e assim por diante.
Durante este período, o homem abandonou o modo de vida que criara há cerca de 10 mil anos, com o advento da
agricultura, e passou a multiplicar-se nas cidades, um mundo à parte da natureza. Em 1900, nove em cada dez homens, mulheres e crianças, que somavam uma população de 1,65 milhar de milhão de humanos, ainda viviam no campo. Calcula-se que atualmente quase metade dos atuais seis milhar de milhão de pessoas habitará cidades; dessa população urbana, estima-se que uma proporção de três para vinte pessoas se encontre nas cerca de meia centena de metrópoles e megalópoles (população igual ou maior que 5 milhões de habitantes).
A ONU estima que no ano 2000 a população mundial crescia então a um ritmo de 1,2 % (77 milhões de pessoas) por ano. Isto representa um decréscimo da taxa de crescimento em relação ao seu nível em 1990, sobretudo devido à quebra das taxas de natalidade.
A
China é atualmente o país mais populoso do mundo com 1.300 milhões de habitantes, porém, devido à baixa taxa de natalidade será superada em 2050 pela Índia, que na altura atingirá os 1.600 milhões.

Causas do rápido aumento da população mundial

Foram várias as causas desta fase de rápido crescimento da população mundial. Os índices de mortalidade nos países em desenvolvimento tiveram uma queda marcante após a Segunda Guerra Mundial. Campanhas de saúde pública e de vacinação reduziram espetacularmente as doenças e a mortalidade infantil.
Nos
países desenvolvidos, esses declínios na mortalidade tinham levado séculos para ocorrer, à medida que a própria sociedade gradualmente se transformava, tornando-se mais urbanizada e menos dependente de grandes famílias. Como resultado, as taxas de natalidade e mortalidade tendiam a decrescer proporcionalmente e as taxas de crescimento populacional nunca atingiram o nível que atingiriam mais tarde, nos países em desenvolvimento. Na década de sessenta, as mulheres nos países em desenvolvimento estavam tendo, em média, seis filhos.

População mundial futura – Previsões

O crescimento futuro da população é difícil de prever. As taxas de natalidade estão a diminuir em geral, mas variam muito entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento. As taxas de mortalidade podem mudar inesperadamente devido a doenças, guerras e catástrofes, ou avanços na medicina. A ONU publicou várias projecções da população mundial futura, baseadas nos diferentes pressupostos. Ao longo dos últimos dez anos, a ONU tem revisto constantemente as suas projecções da população mundial, corrigindo-as para valores inferiores aos anteriormente anunciados. Se nenhuma ação, em escala global – em especial nos países subdesenvolvidos – for tomada para conter o crescimento exponencial da população mundial, ele prosseguirá, tal como tem sido, até meados do próximo século.

Consequências do aumento populacional

O contínuo aumento populacional pode ter várias consequências negativas. A mais falada é a questão da escassez de alimentos, mas a verdade é que os alimentos estão mal distribuídos mundialmente, uma vez que, nos países desenvolvidos existe um grande problema de saúde por excesso de alimentação (obesidade e problemas cardiovasculares).
Com o aumento da população e desenvolvimento dos países aumenta também a
poluição produzida, e se já com a população actual os problemas ambientais relacionados com a poluição são bastantes, então deduz-se que serão muito piores com uma população ainda maior e a produzir cada vez mais desperdícios; este aumento da poluição poderá implicar também a degradação de muitos ecossistemas naturais.
Na sociedade globalizada em que vivemos outro grave problema é a propagação de
epidemias, que agora o fazem com muito mais facilidade devido ao contacto entre indivíduos de todos os pontos do mundo uns com os outros devido aos avanços dos meios de transporte. O facto de haver cada vez mais gente, para menos área habitável faz também com que comecem a surgir populações que habitam áreas perigosas do planeta, facilmente susceptíveis a catástrofes (ex.: áreas de grande actividade vulcânica). Têm também preocupado as autoridades governamentais os problemas associados à criação de empregos, meios de habitação, transportes, educação e saúde.

Medidas a tomar para conter tal aumento

Para tentar conter o elevado aumento populacional já estão tomadas e estudadas certas medidas. É necessária a expansão de serviços de alta qualidade de planeamento familiar e saúde reprodutiva. As gravidezes indesejadas ocorrem quando os casais que não querem ter uma gravidez não usam nenhum método para regular eficazmente a fertilidade. Uma das prioridades de vários governos dos países em vias de desenvolvimento deve ser oferecer aos casais e a pessoas individuais serviços apropriados para evitar tais gravidezes.
Deve-se também divulgar mais informação sobre planeamento familiar e aumentar as alternativas de métodos
anticoncepcionais, nos casos em que tal seja legal.
É também muito importante a consciencialização do público sobre os meios existentes para a regulação da fertilidade e o seu valor, da importância da responsabilidade e da segurança na prática de
relações sexuais e a localização dos serviços. Deverão ser criadas condições favoráveis para famílias pequenas.
Importa também aumentar a
escolaridade, especialmente entre as adolescentes. Melhorias na situação econômica, social e jurídica das jovens e das mulheres poderão contribuir para aumentar o seu poder de negociação, conferindo-lhes uma voz mais forte nas decisões relacionadas com os aspectos reprodutivos e produtivos da família.

TEORIAS POPULACIONAIS

ROBERT THOMAS MALTHUS

A Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX, teve forte repercussão na organização do espaço social de alguns países. Ocorreram muitas mudanças, como a migração do campo para a cidade, novos hábitos foram adquiridos e também com as relações trabalho.
Após a Revolução Industrial, a população urbana começa a conviver com melhores condições de vida e melhores serviços de saúde. A evolução na medicina contribuiu para a melhoria dos serviços de saúde, diminuindo assim a mortalidade da população em geral.
Com a qualidade de vida e condições melhores, houve o aumento do número de habitantes, principalmente nas áreas que se industrializaram primeiro. Por volta de 1750, ocorreu o processo de crescimento populacional nos países europeus que acompanharam a primeira fase da Revolução Industrial.Foi durante esse período que se iniciaram as preocupações com o aumento no número de habitantes, e assim começaram a surgir às teorias populacionais.
A teoria de Thomas Malthus surge então neste contexto. A teoria de Malthus, dizia que a população tinha um potencial de crescimento ilimitado enquanto a natureza tem recursos limitados para alimentar a população que crescia. A partir disso, acreditava-se que a população iria conviver com a fome, doenças e epidemias, e, consequentemente com a desestruturação da vida social.
Nessa teoria, Malthus defendia o controle moral, com normas de conduta, que incluíam a abstinência sexual e o adiamento do casamento, que eram permitidos com a comprovação de renda para sustentar o filho. Essas normas atingiram a população pobre, que para Malthus eram os responsáveis pela pobreza, pois se casavam cedo e tinham muitos filhos.

Essa teoria se baseia no crescimento populacional nos países subdesenvolvidos, pois, esse crescimento provocaria a escassez de recursos naturais, o crescimento da pobreza e o desemprego.Para tentar evitar todo esse transtorno para a população, os neomalthusianos elaboraram políticas de controle da natalidade, o conhecido "planejamento familiar".
Essa teoria foi originada no final da 2ª Guerra Mundial, quando o crescimento populacional atingiu níveis elevados. Segundo Malthus, a fome, a pobreza e a miséria são consequências do grande número de pessoas e estes só seriam solucionados através de um rigoroso controle de natalidade.
Na política implantada com o planejamento familiar, foram distribuídas, anticoncepcionais e feitas esterilizações em massa. Essas idéias reduziram a natalidade, mais geraram muitas críticas.

TEORIA REFORMISTA DE KARL MARX

Essa teoria foi elaborada em resposta a teoria neomalthusiana. Segundo a teoria reformista, uma população jovem e numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas consequência do subdesenvolvimento.
Nos países desenvolvidos, onde o padrão de vida da população é alto, o controle da natalidade ocorre paralelamente a melhoria da qualidade de vida da população e espontaneamente, de uma geração para outra.Em países subdesenvolvidos uma população numerosa só é empecilho para o desenvolvimento de suas atividades econômicas, quando não são realizados investimentos sociais, em especial na educação e saúde.Os investimentos na educação são essenciais para melhorar os indicadores sociais, pois quando a família está em condições miseráveis elas não irão ficar preocupadas em gerar menos filhos. Portanto, quanto maior a escolaridade menor é o número de filhos e a taxa de mortalidade.
De todas as teorias, a reformista é a que melhor retrata os fatores que geram o subdesenvolvimento político, social e econômico. Dessa forma a teoria reformista derruba as teorias de Malthus.

A TEORIA DE THOMAS MALTHUS NO SÉCULO XXI

A teoria por Thomas Malthus, no século XVIII, que assustou o mundo quando disse que a quantidade de alimentos não seria suficiente para toda população, nos dias atuais retorna com força total, mas não na questão da falta de alimentos, e sim com o aumento dos preços. Em sua teoria, Malthus sempre pregou que quem mais sofre com a falta de alimentos são os mais pobres, e é exatamente isso que preocupa as autoridades internacionais como, a Organização das Nações Unidas (ONU), o Banco Mundial (BIRD) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo dados da Revista VEJA de 2008, os preços dos alimentos aumentaram 57%, e isso poderá fazer com que mais de 100 milhões de pessoas conviva com a miséria absoluta.
Alguns cientistas dizem que a causa da fome é culpa dos biocombustíveis, o que para o Brasil é motivo de orgulho, para o mundo é motivo de medo. No Brasil o milho e a cana-de-açúcar são os principais produtos que produzem o combustível, mas são diferentes na forma de produção, e na utilidade da matéria-prima.
Apesar das críticas para o Brasil, o presidente Lula critica alguns cientistas dizendo que esses desconhecem a realidade brasileira, o que é verdade. A questão da falta de alimento, na verdade não é só culpa do Brasil, mas sim do aumento dos preços dos alimentos, no aumento do poder aquisitivo da população de alguns países; o aumento no preço do petróleo que eleva os gastos com transportes e insumos; com as mudanças climáticas e finalmente as epidemias em aves e bovinos que acaba reduzindo a oferta de alimentos.


MIGRAÇÕES POPULACIONAIS

As migrações populacionais remontam aos tempos pré–históricos. O homem parece estar constantemente à procura de novos horizontes. No passado, milhões e milhões de europeus e asiáticos migraram para todas as partes do mundo, conquistando e povoando continentes como a América, a Oceania e a África.
Ultimamente, tem se verificado a migração espontânea de milhões de pessoas de quase todas as partes do mundo em direção à Europa e até mesmo à Ásia, entre as quais grandes números de descendentes aos países de origem dos seus antepassados.
Milhares de brasileiros argentinos migraram nos últimos anos, em decorrência da crise econômica que seus países atravessam, sobretudo em direção à Europa e à América do Norte.
As razões que explicam as migrações são inúmeras (político – ideológicas, étnico – raciais, profissionais, econômicos, catástrofes naturais etc.), embora razões econômicas sejam predominantes. A grande maioria das pessoas migra em busca de melhores condições de vida.
Todo ato migratório apresenta causas repulsivas(o indivíduo é forçado a migrar) e/ou atrativas ( o indivíduo é atraído por determinado lugar ou país).
Até antes da Segunda Guerra Mundial, as principais áreas de repulsão populacional eram a Europa e a Ásia (fome, guerra, epidemias, perseguições políticas e religiosas), e as principais de atração eram a América e a Oceania (colonização, crescimento econômico, possibilidade de enriquecimento etc.).
Entretanto, devido à enorme prosperidade do Japão e da Europa no período pós–Guerra , essas áreas tornam–se importantes focos de atração populacional, além, é claro, dos EUA, que sempre foram e continuam sendo um pólo atrativo.
Além das migrações externas que implicam a movimentação de milhões de pessoas anualmente, há também as não menos importantes migrações internas, movimentos populacionais de variados tipos que se processam no interior dos diferentes países de todo o mundo.
Dentre as diversas migrações, temos:

Êxodo rural: Deslocamento de pessoas do meio rural para o meio urbano. Ocorre principalmente nos países subdesenvolvidos e, sobretudo, naqueles que experimentam um processo rápido de industrialização.

Transumância: Migração periódica (sazonal) e reversível (ida e volta) determinada pelo clima.
Migração Interna – Deslocamento feito dentro de um mesmo país. O indivíduo que realiza este movimento é conhecido como migrante.

Migração Externa – Deslocamento feito entre os países. Ao sair o indivíduo é conhecido como emigrante, ao entrar ele será conhecido como imigrante.

Migração pendular – Deslocamento feito da periferia para o centro e do centro para periferia diariamente.

A QUESTÃO DO RACISMO NO MUNDO

A abolição da escravatura em 13/05/1888, orientada a partir dos interesses brancos, veio na verdade inaugurar uma nova situação de exclusão e subordinação para comunidade negra brasileira.
Não foi à toa que, concomitantemente à abolição, a elite de intelectuais brancos brasileiros buscou pensar a nova realidade do país por meio de teorias racistas, importadas da Europa.
O regime da segregação racial (Apartheid) terminou oficialmente com a primeira eleição multirracial, em 1994, mas deixa a pesada herança das desigualdades sociais, após uma década de experiência democrática. Persistem os altos índices de pobreza, criminalidade e desemprego entre a população negra na África do Sul.
A População e o Apartheid
Em 1994, a população da África do Sul era de 41,7 milhões de habitantes, sendo 74% negros, 14% brancos, 9% mestiços e 3% asiáticos (indianos principalmente).
Até recentemente, os brancos mantinham ferrenha política de segregação racial , denominada APARTHEID, segundo a qual a população negra não tinha os mesmos direitos que os brancos, ou seja, os homens não eram iguais perante a lei; era a segregação racial institucionalizada, que praticamente negava ao negro a condição humana.
Em 1953 foi publicada a lei de recreações, que estabeleceu biblioteca, escolas, praias e parques separados para brancos e não-negros. No grupo dos não-brancos eram incluídos, além dos negros, os mestiços e os asiáticos, também vítimas da segregação racial.
Esse regime de segregação racial foi criado para controlar a maioria negra, com finalidade de manter um modelo econômico desenvolvido pelos brancos e calcado na exploração da força de trabalho negro.
Alguns números expressam muito bem o resultado de longos anos de APARTHEID. Até meados da década de 90, existiam na África do Sul aproximadamente 750 mil piscinas, privilégio praticamente exclusivo dos brancos, o que significava a média de uma piscina para duas famílias brancas. Ao mesmo tempo, havia cerca de 10 milhões de pessoas, quase todas negras, sem acesso a água potável.
Nessa mesma época, das pessoas com curso universitário, 84% eram brancas e apenas 7,5% eram negras. Enquanto entre os brancos o índice de analfabetismo era insignificante (apenas 1%), 50% dos negros eram analfabetos.
Também em ralação à questão educacional, na década de 50, o governo sul-africano instituiu a Educação Bantu para os negros, que era inferior à educação oferecida aos brancos, chegando-se ao ponto de não ensinar matemática para os estudantes negros, pois "isso não fazia parte de sua cultura".
Quanto à renda per capita, atualmente a dos brancos está na faixa dos 7.000 mil dólares , enquanto a dos negros é de cerca de 600 dólares. A taxa de mortalidade dos negros é 74 por mil e as dos brancos 10 por mil.
Apartheid
Em 1948, os brancos da África do Sul aprovaram várias leis: impediram os negros de votar, de ser donos de propriedades rurais e de ir aos lugares frequentados pelos brancos. Proibiram também o casamento entre brancos e negros. Nem namorar podiam! Era um regime oficial de preconceito racial, que ficou conhecido como apartheid (lê-se "apartáid").
O mais importante líder negro da África do Sul, Nelson Mandela, ficou 28 anos na prisão, de 1962 a 1990. O Apartheid durou até 1994, quando Mandela foi eleito presidente e todas as leis de separação entre negros e brancos deixaram de existir.

A Ku-Klux-Klan - Estados Unidos
Com origem na atuação de veteranos confederados sulistas dos Estados Unidos desde 1865, a fundação da Ku-Klux-Klan ocorre dois anos depois em Neshville, com o objetivo de impedir a integração dos negros como homens livres com direitos adquiridos e garantidos por lei após a abolição da escravidão.
Como sociedade secreta racista e terrorista, a Ku-Klux-Klan, também conhecida como "Império Invisível do Sul", era presidida por um Grande Sacerdote, abaixo do qual existia uma rígida hierarquia de cargos dotados de nomes sinistros como "grandes ciclopes" e "grandes titãs". O traço característico de seus membros era o uso de capuzes cônicos e longos mantos brancos, destinados a impedir o reconhecimento de quem os usava. A intimação contra os negros atingia também em menor escala brancos que com eles se simpatizavam, além de judeus, católicos, hispânicos e qualquer forasteiro que se posicionasse de forma contrária aos interesses da aristocracia sulista.
A prática de terror dava-se desde desfiles seguidos por paradas com manifestações racistas, até linchamentos, espancamentos e assassinatos, passando ainda por incêndios de imóveis e destruição de colheita.

Raça

Os seres humanos têm antepassados comuns. Mas alguns grupos, vivendo distantes de outros por muito tempo, desenvolveram características de pele, olhos, lábios, altura e cabelo, por exemplo, que fazem deles pessoas assemelhadas entre si, mas diferentes de outros grupos. Basicamente, isto cria as raças.

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